A BELEZA DE JESUS
A BELEZA DE JESUS
Os ideais da beleza humana foram grandemente elevados
pelo conceito da ciência da arte. Do
ponto de vista de Isaías, Jesus, tinha um aspecto desprezível, [Is.
53: 2b] – Ele não tinha aparência nem beleza para atrair o nosso olhar, nem simpatia
para que pudéssemos apreciá-lo.
Disse Orlando Fedeli [em responder a uma pergunta] em
seu Blog: Ser o que se é, é a beleza fundamental de um ser. Assim, uma velha que
quer parecer moça é feia, enquanto uma velhinha que tem todo o aspecto de uma
velhinha dizemos: Olha que bela velhinha, porque ela é o que ela parece, e
parece o que ela é.
Jesus, apresentado com o aspecto de como ele de fato é
– Todo
Poderoso; é sem dúvida de uma beleza incomensurável; no entanto, da
forma como ele nasceu e viveu carregando sofrimento, experimentado na dor, na incompreensão;
desprezado e rejeitado pelos homens e por fim solapado numa cruz; não dá para achar
bonito. É impossível uma pessoa nestas condições possuí a beleza, o charme
admirável da arte humana que chama a atenção. [Is. 53: 4] – Todavia, eram as
nossas doenças que ele carregava, eram as nossas dores que ele levava em suas
costas. E nós achávamos que ele era um homem castigado, um homem ferido por
Deus e humilhado.
Jesus, O
Supremo:
É
a beleza da harmonia física e espiritual da verdade.
O
encanto do significado intelectual.
A
graça da bondade do valor espiritual.
A doçura do êxito verdadeiro.
O júbilo da realização eterna.
A grandeza do universo.
A consciência do cosmo finito.
O completar da realidade finita.
A personificação da experiência Criador- criatura em toda a
eternidade futura.
E, Representa a realidade da experiência volicional nas relações
trinitárias da Deidade.
Como é belo quando o homem deseja trabalhar em pacto
com Jesus e, por intermédio dessa ligação, efetivar a co-criação da família.
Jesus pode trabalhar, até mesmo humanamente, nas encarnações dos seus Filhos,
os quais realizam, assim, a supremacia da experiência da criatura.
Esta evolução é retrato fiel da beleza humana. O
encanto do criador que gera sua imagem na criatura como uma unidade, para
sempre; pela experiência que surgiu da solução, por Jesus dos múltiplos
problemas, que envolvem toda a criação finita, enquanto, prossegue no caminho
eterno de busca da perfeição e de liberação dos entraves de ser incompleta.
A verdade, a
beleza e a bondade de Jesus estão correlacionadas:
Na
ministração do Espírito,
Na
grandeza do Paraíso,
Na
misericórdia do Filho e
Na
experiência do Supremo.
Esses
conceitos representam:
Os
máximos finitos da experiência ideacional nos níveis suprafinitos.
As
fontes eternas das qualidades trinas da supraverdade, suprabeleza e
suprabondade.
A revelação do amor divino do Pai Criador para os seus filhos da
Terra.
A descoberta da afeição dos homens em revelar o amor aos seus
irmãos na carne.
O
Jesus Supremo é simetricamente inclusivo:
É a Primeira Fonte e Centro.
É potencial absolutos no Espírito.
É tanto factual quanto potencial.
É um ser de supremacia pessoal e de poder Todo-Poderoso.
É sensível tanto ao esforço da criatura quanto ao propósito do
Criador.
É auto-atuante sobre o universo.
E auto-reativo para com a soma total do universo.
É o criador supremo e, ao mesmo tempo, a suprema criatura.
A Deidade da Supremacia que exprime a totalidade do finito
completo.
Com és belo, Senhor Jesus!
Fonte:
Urântia. Bíblia
[Por: Luiz Clédio Monteiro – Mar/2018]
Another informative blog. Thank you for sharing it.Thanks again
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