MURO DA LAMENTAÇÃO – A ORIGEM
MURO DA LAMENTAÇÃO –
A ORIGEM
Por Ernest L.
Martin, PH. D., julho de 2000
As datas seculares deste artigo se tornaram ECB e EC (ou seja, " Before the Common Era " e "Common Era") são idênticas às falsas datas religiosas do ano AC e AD (" Antes de Cristo "e" Depois de nosso Senhor ") que erroneamente se tornou a norma em países cristãos (embora 3 anos de descanso) no século 6 dC. Existe uma prova absoluta de que o atual site do" Muro de Lamenta"
As datas seculares deste artigo se tornaram ECB e EC (ou seja, " Before the Common Era " e "Common Era") são idênticas às falsas datas religiosas do ano AC e AD (" Antes de Cristo "e" Depois de nosso Senhor ") que erroneamente se tornou a norma em países cristãos (embora 3 anos de descanso) no século 6 dC. Existe uma prova absoluta de que o atual site do" Muro de Lamenta"
O judeu em Jerusalém NÃO é uma parte
do Templo que existia nos tempos de Herodes e de Jesus". Na verdade, esse
local particular que as autoridades judaicas aceitaram representa a parede
ocidental de uma fortaleza romana primitiva (finalmente construída e ampliada
por Herodes o Grande O rei Herodes chamou-o de Fort Antonia, em homenagem ao
famoso Marco Antonio que viveu no final do primeiro século antes de
Cristo.
Anteriormente, foi chamado de Baris nos cem anos e, finalmente, passou a ser conhecido como o pretorio no período do Novo Testamento (o edifício militar central em Jerusalém, onde o comandante geral de uma Legião de tropas tinha sua sede). Este tipo de edifício retangular claramente se assemelha à maioria dos campos militares permanentes que os romanos construíram ao longo do Império para abrigar suas legiões.
Na verdade, quando o Peregrino de Bordéus visitou Jerusalém em 333 dC. C., olhou para o leste a partir de uma área em frente à Igreja do Santo Sepulcro (depois em suas etapas finais de construção) e disse que viu esse pretorio diretamente ao leste com suas paredes (mencionadas "paredes" no plural - isto é, as paredes sul e oeste) firmemente enraizada no fundo do vale de Tiropon. Este vale central de Jerusalém (o vale dos fabricantes de queijos) separou a crista oriental da cidade (o monte Sion original da Bíblia) da maior e mais extensa crista ocidental.
O que o Peregrino de Bordéus forneceu em sua escrita é uma descrição perfeita do que chamamos agora de Haram esh-Sharif. Eles são os restos de Fort Antonia. Esta estrutura herodiana abrigava a Décima Legião deixada por Titus após a Guerra Romana / Judaica de 66 a 73 dC. C. O Décima Legião continuou a sua presença no interior das suas paredes para mais de 200 anos - até que a Legião esquerda para Ailat no Mar Vermelho em 289 AD O Haram esh-Sharif (Fort Antonia) é a única parte restante de Jerusalém existiu no período de Herodes e Jesus. E as autoridades judias atuais aceitaram erroneamente que seu muro ocidental era a muralha do Templo de Herodes. Eles estão errados! Na verdade, é o muro ocidental de Fort Antonia. Mas, como foi que as autoridades judaicas escolheram erroneamente a atual "
Parede dos lamentos"como um lugar sagrado para os judeus, como mostrei em abundância no meu novo livro" Os templos que Jerusalém esqueceu "e em meus artigos complementares sobre o site ASK, as autoridades judaicas em Jerusalém e Jerusalém desde 70 dC Até 1077 CE (por mais de mil anos), eles apenas mostraram seu interesse religioso na localização do Templo na área acima e ao redor de Gihon Spring, que estava a pelo menos 1000 pés ao sul do que foi conhecido mais tarde. como a Cúpula da Rocha, esta é a área exata em que os documentos da Genizah do Egito mostram que as autoridades judaicas queriam viver (em torno de seu Templo) no tempo de Omar, o Segundo Caliph (638 dC) ).Os registros judios mostram (mencionado em meu livro e artigos complementares) que é, sem dúvida, a crista do sudeste de Jerusalém que continha os templos de Salomão, Zorobabel e o de Herodes.
No entanto, com o período das Cruzadas, as coisas começam a mudar. Após um período de 50 anos (de 1099 a 1154 dC) durante o qual nenhum judeu foi autorizado a entrar na cidade de Jerusalém, temos registros de que alguns judeus começaram a retornar a Jerusalém. Foi somente neste momento (cerca de 1054 dC) que alguns judeus começaram a imaginar que a identificação cristã e muçulmana da Cúpula da Rocha para o local dos templos antigos poderia ter relevância. Isto foi mencionado pela primeira vez por Benjamín de Tudela. Foi esse viajante judeu em 1169 dC. C., que sugeriu pela primeira vez que a região da Cúpula da Rocha era considerada o local dos templos antigos. Este foi um grande erro,Expansão e Portabilidade de Sion " . Assim, uma nova área para o local do Templo foi selecionada pelos judeus na época de Benjamín de Tudela, Benjamin mesmo notou uma baixa balaustrada que existia em seu tempo perto da entrada ocidental do edifício octogonal (esta balaustrada foi destruída uma vez) e identificado com a " parede ocidental " Santo dos Santos que os judeus tinham mencionado anteriormente na literatura anterior. Ele, é claro, estava errado. o " muro do Ocidente"ao qual se referiam os Talmud e os escritores dos Midrashim, aquele muro remanescente que antes foi o muro ocidental do Santo dos Santos das ruínas de um Templo após o de Herodes". Este templo posterior foi tentado duas vezes para construir (uma vez foi no tempo de Constantino de 313 a 325 dC) e novamente pouco depois, no período de Juliano, o apóstata, cerca de 362 dC). O lugar particular onde eles tentaram construir esses dois Templos posteriores estavam dentro do recinto apropriado do antigo Templo de Herodes. Este templo posterior foi construído em e perto da primavera de Gihon na crista do sudeste (1000 pés ao sul da Cúpula da Rocha).
Mas, na época de Benjamim de Tudela (1169 dC), alguns judeus decidiram deslocalizar o Templo da parte sudeste de Jerusalém para a Cúpula da Rocha. Eles também inventaram um novo "segundo" muro ocidental como parte do suposto santo dos santos, identificando-o com aquela balaustrada arruinada na entrada ocidental da cúpula da rocha. Durante esse tempo (em 1169 dC e para os próximos 380 anos), o povo judeu NÃO ATENUÁ o "Muro das Ilhas" do Haram esh-Sharif, que agora é chamado de "Muro dos Lâminas". Até o século XVI da nossa era, essa área ocidental produziu NO INTERESSE nas mentes das autoridades judias ou seculares. Na verdade, das Cruzadas à ascensão do Império Otomano em 1517 DC. C., os judeus geralmente se encontravam na direção oposta - no lado leste do Haram no Monte das Oliveiras (ou, na própria parede de Páscoa, o que eles chamavam de Portão da Misericórdia se as autoridades muçulmanas permitissem chegar tão perto). Eles se reuniram na parte oriental do Haram para enfrentar a Cúpula da Rocha no oeste que eles eventualmente consideraram (erroneamente) como o antigo local de seus Templos. Quando Benjamín de Tudela visitou o lugar em meados do século 12, ele conseguiu ficar no muro oriental e rezar para a Cúpula da Rocha. No entanto, alguns anos depois, o viajante judeu Petachia de Ratisbona mencionou a "Porta da Misericórdia", mas disse: "nenhum judeu pode ir lá". Petachia disse que os judeus se encontraram no Monte das Oliveiras e que ""Escalamos o Monte das Oliveiras ... até chegarmos a uma plataforma que está no Monte das Oliveiras, onde a novilha vermelha foi morta, e subimos à plataforma que leva à porta do templo. Templo e todos os edifícios nele, e oramos na direção do Templo " (ibid., P.127) . Mais tarde, em sua escrita, Rabi Jacob afirma: " Ao redor da Fundação, os reis Ismaili construíram um edifício muito bonito para uma casa de oração e eles se ergueram em cima de uma cúpula muito fina [Dome]. É o lugar onde se encontram o Santo dos Santos e o Santuário " (ibid., p.128). Embora os registros judeus mostrem que os judeus antes das Cruzadas acreditavam que o Monte do Templo estava na Primavera Gihon, agora no século 13 considerou-se (erroneamente) que estava na Cúpula da Rocha.
Mais tarde, no tempo de Isaac Chelo (1334 dC), ele se refere ao " Muro do Ocidente " que foi mencionado por Benjamin de Tudela, que disse que estava de pé diante do Templo de Omar ibn al Khattah. O idioma de Chelo é confuso porque chamou estranhamente o "Templo" de Omar como a "Porta da Misericórdia " e que o "Muro Ocidental" estava localizado antes do Templo [o que normalmente significa o leste do prédio]. Mas como Chelo está citando Benjamin (que colocou o " Muro do Oeste " em frente à entrada da Cúpula da Rocha), isso é sem dúvida o que Chelo também pretendia transmitir. No entanto, Chelo misturou a cronologia e disse que seu " Muro Ocidental ""Ele foi descoberto no momento do Omar (638 d. C.), quando alguns judeus disse que foram" amontoados de lixo e sujeira todos os lugares, para que ninguém sabia exatamente onde as ruínas eram [o antigo Templo] ". Mas um homem velho judaica finalmente mostrou Omar (em 638 AD.) " as ruínas do templo sob um monte de poluição "(ibid. p. 131) . os registros são cronologicamente confuso porque viajantes judeus posteriores identificado erroneamente uma " parede ocidental
"como o de dois períodos diferentes de tempo". O primeiro período foi aquele em que os muçulmanos conquistaram Jerusalém pela primeira vez em 638 dC, e o segundo período foi o que começou com Benjamin de Tudela em 1169 dC. (mais de 400 anos depois) De fato, como expliquei no meu livro, o primeiro " Muro das Lamentações " foi conectado ao Santo dos Santos dos Santuários construídos na época de Constantino e Juliano, enquanto o segundo "Muro" Ocidental "(mais de 400 anos depois) foi pensado para o lado oeste da Cúpula da Rocha." Os judeus no período das Cruzadas eventualmente aceitaram a Cúpula da Rocha como o sítio geral do Santo dos Santos. Ainda há uma complicação adicional na tentativa racional de identificar o "parede ocidental"Esta confusão adicional é a seleção dos judeus do atual" Muro das Lamentações "como o" Muro das Lamentações "mencionado pelos primeiros judeus Talmúdicos em sua literatura. A verdade é, por outro lado, que mais tarde" Parede ocidental"não tinha nada a ver com o Santo dos Santos e todos sabiam disso." O Muro das Lamentações "é, na verdade, o" Muro das Lamentações "fora do Haram Esh-Sharif que mostrei no meu livro para ser o muro ocidental do antigo Forte Antonia e nada tem a ver com NENHUM dos antigos Templos dos judeus, este último muro foi finalmente selecionado pelos judeus no ano de 1570 dCEste é o nosso moderno "Muro de lamentação ". Mas, para poder justificar sua seleção, os judeus de hoje são propensos a misturar as duas histórias anteriores e confundi-las por engano com os eventos que cercam o atual" Muro das Lamentações "que fica ao norte do Robinson Arch, continue em outra entrada ... Fonte:http://www.askelm.com/temple/t000701.htm
Anteriormente, foi chamado de Baris nos cem anos e, finalmente, passou a ser conhecido como o pretorio no período do Novo Testamento (o edifício militar central em Jerusalém, onde o comandante geral de uma Legião de tropas tinha sua sede). Este tipo de edifício retangular claramente se assemelha à maioria dos campos militares permanentes que os romanos construíram ao longo do Império para abrigar suas legiões.
Na verdade, quando o Peregrino de Bordéus visitou Jerusalém em 333 dC. C., olhou para o leste a partir de uma área em frente à Igreja do Santo Sepulcro (depois em suas etapas finais de construção) e disse que viu esse pretorio diretamente ao leste com suas paredes (mencionadas "paredes" no plural - isto é, as paredes sul e oeste) firmemente enraizada no fundo do vale de Tiropon. Este vale central de Jerusalém (o vale dos fabricantes de queijos) separou a crista oriental da cidade (o monte Sion original da Bíblia) da maior e mais extensa crista ocidental.
O que o Peregrino de Bordéus forneceu em sua escrita é uma descrição perfeita do que chamamos agora de Haram esh-Sharif. Eles são os restos de Fort Antonia. Esta estrutura herodiana abrigava a Décima Legião deixada por Titus após a Guerra Romana / Judaica de 66 a 73 dC. C. O Décima Legião continuou a sua presença no interior das suas paredes para mais de 200 anos - até que a Legião esquerda para Ailat no Mar Vermelho em 289 AD O Haram esh-Sharif (Fort Antonia) é a única parte restante de Jerusalém existiu no período de Herodes e Jesus. E as autoridades judias atuais aceitaram erroneamente que seu muro ocidental era a muralha do Templo de Herodes. Eles estão errados! Na verdade, é o muro ocidental de Fort Antonia. Mas, como foi que as autoridades judaicas escolheram erroneamente a atual "
Parede dos lamentos"como um lugar sagrado para os judeus, como mostrei em abundância no meu novo livro" Os templos que Jerusalém esqueceu "e em meus artigos complementares sobre o site ASK, as autoridades judaicas em Jerusalém e Jerusalém desde 70 dC Até 1077 CE (por mais de mil anos), eles apenas mostraram seu interesse religioso na localização do Templo na área acima e ao redor de Gihon Spring, que estava a pelo menos 1000 pés ao sul do que foi conhecido mais tarde. como a Cúpula da Rocha, esta é a área exata em que os documentos da Genizah do Egito mostram que as autoridades judaicas queriam viver (em torno de seu Templo) no tempo de Omar, o Segundo Caliph (638 dC) ).Os registros judios mostram (mencionado em meu livro e artigos complementares) que é, sem dúvida, a crista do sudeste de Jerusalém que continha os templos de Salomão, Zorobabel e o de Herodes.
No entanto, com o período das Cruzadas, as coisas começam a mudar. Após um período de 50 anos (de 1099 a 1154 dC) durante o qual nenhum judeu foi autorizado a entrar na cidade de Jerusalém, temos registros de que alguns judeus começaram a retornar a Jerusalém. Foi somente neste momento (cerca de 1054 dC) que alguns judeus começaram a imaginar que a identificação cristã e muçulmana da Cúpula da Rocha para o local dos templos antigos poderia ter relevância. Isto foi mencionado pela primeira vez por Benjamín de Tudela. Foi esse viajante judeu em 1169 dC. C., que sugeriu pela primeira vez que a região da Cúpula da Rocha era considerada o local dos templos antigos. Este foi um grande erro,Expansão e Portabilidade de Sion " . Assim, uma nova área para o local do Templo foi selecionada pelos judeus na época de Benjamín de Tudela, Benjamin mesmo notou uma baixa balaustrada que existia em seu tempo perto da entrada ocidental do edifício octogonal (esta balaustrada foi destruída uma vez) e identificado com a " parede ocidental " Santo dos Santos que os judeus tinham mencionado anteriormente na literatura anterior. Ele, é claro, estava errado. o " muro do Ocidente"ao qual se referiam os Talmud e os escritores dos Midrashim, aquele muro remanescente que antes foi o muro ocidental do Santo dos Santos das ruínas de um Templo após o de Herodes". Este templo posterior foi tentado duas vezes para construir (uma vez foi no tempo de Constantino de 313 a 325 dC) e novamente pouco depois, no período de Juliano, o apóstata, cerca de 362 dC). O lugar particular onde eles tentaram construir esses dois Templos posteriores estavam dentro do recinto apropriado do antigo Templo de Herodes. Este templo posterior foi construído em e perto da primavera de Gihon na crista do sudeste (1000 pés ao sul da Cúpula da Rocha).
Mas, na época de Benjamim de Tudela (1169 dC), alguns judeus decidiram deslocalizar o Templo da parte sudeste de Jerusalém para a Cúpula da Rocha. Eles também inventaram um novo "segundo" muro ocidental como parte do suposto santo dos santos, identificando-o com aquela balaustrada arruinada na entrada ocidental da cúpula da rocha. Durante esse tempo (em 1169 dC e para os próximos 380 anos), o povo judeu NÃO ATENUÁ o "Muro das Ilhas" do Haram esh-Sharif, que agora é chamado de "Muro dos Lâminas". Até o século XVI da nossa era, essa área ocidental produziu NO INTERESSE nas mentes das autoridades judias ou seculares. Na verdade, das Cruzadas à ascensão do Império Otomano em 1517 DC. C., os judeus geralmente se encontravam na direção oposta - no lado leste do Haram no Monte das Oliveiras (ou, na própria parede de Páscoa, o que eles chamavam de Portão da Misericórdia se as autoridades muçulmanas permitissem chegar tão perto). Eles se reuniram na parte oriental do Haram para enfrentar a Cúpula da Rocha no oeste que eles eventualmente consideraram (erroneamente) como o antigo local de seus Templos. Quando Benjamín de Tudela visitou o lugar em meados do século 12, ele conseguiu ficar no muro oriental e rezar para a Cúpula da Rocha. No entanto, alguns anos depois, o viajante judeu Petachia de Ratisbona mencionou a "Porta da Misericórdia", mas disse: "nenhum judeu pode ir lá". Petachia disse que os judeus se encontraram no Monte das Oliveiras e que ""Escalamos o Monte das Oliveiras ... até chegarmos a uma plataforma que está no Monte das Oliveiras, onde a novilha vermelha foi morta, e subimos à plataforma que leva à porta do templo. Templo e todos os edifícios nele, e oramos na direção do Templo " (ibid., P.127) . Mais tarde, em sua escrita, Rabi Jacob afirma: " Ao redor da Fundação, os reis Ismaili construíram um edifício muito bonito para uma casa de oração e eles se ergueram em cima de uma cúpula muito fina [Dome]. É o lugar onde se encontram o Santo dos Santos e o Santuário " (ibid., p.128). Embora os registros judeus mostrem que os judeus antes das Cruzadas acreditavam que o Monte do Templo estava na Primavera Gihon, agora no século 13 considerou-se (erroneamente) que estava na Cúpula da Rocha.
Mais tarde, no tempo de Isaac Chelo (1334 dC), ele se refere ao " Muro do Ocidente " que foi mencionado por Benjamin de Tudela, que disse que estava de pé diante do Templo de Omar ibn al Khattah. O idioma de Chelo é confuso porque chamou estranhamente o "Templo" de Omar como a "Porta da Misericórdia " e que o "Muro Ocidental" estava localizado antes do Templo [o que normalmente significa o leste do prédio]. Mas como Chelo está citando Benjamin (que colocou o " Muro do Oeste " em frente à entrada da Cúpula da Rocha), isso é sem dúvida o que Chelo também pretendia transmitir. No entanto, Chelo misturou a cronologia e disse que seu " Muro Ocidental ""Ele foi descoberto no momento do Omar (638 d. C.), quando alguns judeus disse que foram" amontoados de lixo e sujeira todos os lugares, para que ninguém sabia exatamente onde as ruínas eram [o antigo Templo] ". Mas um homem velho judaica finalmente mostrou Omar (em 638 AD.) " as ruínas do templo sob um monte de poluição "(ibid. p. 131) . os registros são cronologicamente confuso porque viajantes judeus posteriores identificado erroneamente uma " parede ocidental
"como o de dois períodos diferentes de tempo". O primeiro período foi aquele em que os muçulmanos conquistaram Jerusalém pela primeira vez em 638 dC, e o segundo período foi o que começou com Benjamin de Tudela em 1169 dC. (mais de 400 anos depois) De fato, como expliquei no meu livro, o primeiro " Muro das Lamentações " foi conectado ao Santo dos Santos dos Santuários construídos na época de Constantino e Juliano, enquanto o segundo "Muro" Ocidental "(mais de 400 anos depois) foi pensado para o lado oeste da Cúpula da Rocha." Os judeus no período das Cruzadas eventualmente aceitaram a Cúpula da Rocha como o sítio geral do Santo dos Santos. Ainda há uma complicação adicional na tentativa racional de identificar o "parede ocidental"Esta confusão adicional é a seleção dos judeus do atual" Muro das Lamentações "como o" Muro das Lamentações "mencionado pelos primeiros judeus Talmúdicos em sua literatura. A verdade é, por outro lado, que mais tarde" Parede ocidental"não tinha nada a ver com o Santo dos Santos e todos sabiam disso." O Muro das Lamentações "é, na verdade, o" Muro das Lamentações "fora do Haram Esh-Sharif que mostrei no meu livro para ser o muro ocidental do antigo Forte Antonia e nada tem a ver com NENHUM dos antigos Templos dos judeus, este último muro foi finalmente selecionado pelos judeus no ano de 1570 dCEste é o nosso moderno "Muro de lamentação ". Mas, para poder justificar sua seleção, os judeus de hoje são propensos a misturar as duas histórias anteriores e confundi-las por engano com os eventos que cercam o atual" Muro das Lamentações "que fica ao norte do Robinson Arch, continue em outra entrada ... Fonte:http://www.askelm.com/temple/t000701.htm
Publicado por Christian
Figueroa às 21:07.
[compilado porr: Luiz Clédio Monteiro – 31 dez 2017]
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