SONDA ALIENÍGENA?


SONDA ALIENÍGENA?

Astrônomos estão conferindo a verdadeira natureza do estranho objeto interestelar que adentrou em nosso sistema estrelar.

O objeto foi primeiro detectado pelo telescópio de pesquisa Pan-STARRS, no Havaí, e desde então os pesquisadores têm identificado nele algumas qualidades bizarras, incomuns a asteroides ou cometas típicos. Sua forma, por exemplo, é peculiar, pois ele é muito maior do que é largo, enquanto a maioria dos asteroides são mais redondos. Isso certamente não o desqualifica como um asteroide, mas ainda levanta algumas questões. [https://hypescience.com].

Muitos de nós parecem estar ansiosos para provar que não estamos sozinhos no universo – diz a reportagem; e, eu concordo. Isto porém, não tira a possibilidade de que pode ter muitas civilizações neste universo de universos de sistemas solares vivendo suas particularidades. Não. Por outro lado – se elas pudessem se intercomunicar facilmente, como haveriam de proteger suas qualidades para perpetuar a espécie?

A enormidade do universo assombra todas as expectativas. A quem diz, que eles são 7 superuniversos em evolução no tempo; além do universo central máster da eternidade, um tipo de universo mãe. Imaginem que cada universo tem 100 bilhões de galáxias onde gira aproximadamente 10 sextilhões de sistemas estrelares. Essa estimativa só leva em conta o que os astrônomos chamam de universo visível, ou seja, aquele cuja luz chega até nós. 

Mas tem uma notícia aí, de que, o telescópio Hubble [no ar, 20 anos], atualizou esse número para 2 trilhões de galáxias, 10 vezes mais que o esperado... Chega!

Pelo estudo das leis físicas estrelares, estamos convencidos de que o infinito do universo em que estamos ainda não se manifestou em finalidade, da mesma forma os seres viventes autocontidos encontram-se não revelados. Tudo ainda está longe de terminado, ao ponto de haver intercambio físico entre civilizações interestrelar.

As Informações não confirmadas revelam que há um universo-máster, pronto e eterno, onde os 7 superuniversos em rotação fazem movimentos de translação em sua volta. Tais universos habitados por infinitas civilizações pensantes, inteligentes, funcionam como incubadoras, fornecendo sucessivas civilizações impas, puras, prontamente desenvolvidas espiritualmente para o universo máster, com finalidade de habitar eternamente na sua incomensurável ilha cósmica arquitetônica administrativa – paraíso. Assim sendo o intercâmbio entre as civilizações não seria a finalidade pelo contrário; viria ser contra a qualidade da individualidade das suas peculiaridade tão necessárias par cada dom a serviço.

A Ilha Paraíso, estacionária é rodeada dos seus vinte e um satélite de enormes massas; a quantidade de massa dessa criação central é muito maior do que a massa conhecida de todos os 7 superuniversos fornecedores dos seres vivos que os habitam.

Os 7 Superuniversos são simplesmente um agrupamento de espaço geográfico, de cerca de um sétimo da criação do universo-máster organizado e parcialmente habitado, com um potencial evolucionário agregado de cerca de sete trilhões de civilizações cada. Cada um deles é mais ou menos igual aos outros, pelo número de universos locais que abrangem e pelo espaço que lhes correspondem. Nébadon, o nosso universo local, é uma das mais recentes criações, dentro de Orvônton, o sétimo superuniverso. Ele está em expansão, em rotação e translação espiral em torno do universo-máster Ilha Paraiso.

Bem afastados no espaço, a uma distância enorme dos 7 superuniversos habitados, estão se acumulando órbitas de vastas e inacreditavelmente estupendas força de energia, que se materializam. Entre os circuitos de energia dos 7 superuniversos e esse gigantesco cinturão exterior de atividade de força, há uma zona espacial de relativa quietude, cuja largura varia dentro de uma média de quatrocentos mil anos-luz.

O universo central é a criação da eternidade; os 7 superuniversos são as criações do tempo; os quatro níveis do espaço exterior estão indubitavelmente destinados a efetivar factualmente a evolução da utilidade da criação. E há aqueles que sustentam que o Infinito não pode nunca atingir a sua expressão plena a não ser na infinitude; e por isso cogitam de uma criação adicional e não revelada, que está além do quarto nível, o mais exterior do espaço, um universo possivelmente sempre em expansão, e sem fim, de infinitude. Em teoria, não sabemos como delimitar seja a infinitude do Criador, seja a infinitude potencial da criação, mas, do modo como ela existe e é administrada, encaramos o universo-mestre como tendo limitações e sendo definitivamente delimitado e contido, nas suas margens externas, pelo espaço aberto.

“Deus é espírito”, mas o Paraíso não o é. O universo material é sempre a arena onde todas as atividades espirituais têm lugar; os seres espirituais e os espíritos ascendentes vivem e trabalham em esferas físicas de realidade material.

Embora dificilmente seja possível para a mente mortal compreender os sete níveis da realidade cósmica relativa, o intelecto humano deveria ser capaz de compreender muito do significado dos três níveis de funcionamento da realidade finita:
 A Matéria. A energia organizada, que está sujeita à gravidade linear, a não ser quando ela é modificada pelo movimento e condicionada pela mente.
. A Mente. A consciência organizada, que não está inteiramente sujeita à gravidade material e que se torna verdadeiramente liberada quando modificada pelo espírito.
. O Espírito. A realidade pessoal mais elevada. O verdadeiro espírito não está sujeito à gravidade física, mas acaba tornando-se a influência motivadora de todos os sistemas de energia em evolução, com dignidade de personalidade.

É para pensar, meditar, orar... 

[Por: Luiz Clédio Monteiro – dez/2017]
Fonte: Urântia [Apresentado por um Perfeccionador da Sabedoria, atuando por mandado dos Anciães dos Dias.]









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